sábado, 2 de julho de 2011
SP: Polícia Civil x Polícia Militar
Policiais rejeitam Boletins de Ocorrência (BO) de PMs
Policiais civis da capital e do interior se recusaram ontem a registrar boletins de ocorrência encaminhados às delegacias por policiais militares. Em Dracena, no oeste paulista, os civis rejeitam BO desde anteontem, data do confronto no Morumbi.
O comandante-geral da Polícia Militar, coronel Roberto Antônio Diniz, encaminhou uma mensagem com pedido de calma, serenidade e até paciência aos chefes dos oito Comandos de Policiamento do Interior (CPI) e das duas unidades da capital, que juntos somam 135 mil PMs.
A relação está tensa entre as corporações e há relato de provocações e hostilidade.
Em Dracena, os policiais civis estão revoltados com o conflito ocorrido na capital. "Não vamos receber nenhuma ocorrência apresentada pelos PMs, a não ser que o caso seja grave", disse o policial Milton Matos, chefe dos 11 investigadores da Delegacia de Investigações Gerais (DIG). Matos disse que a represália da PM foi muito violenta. "Não precisava disso tudo. Todos têm o mesmo patrão. Estamos revoltados com a PM."
Em Dracena, os policiais civis estão revoltados com o conflito ocorrido na capital. "Não vamos receber nenhuma ocorrência apresentada pelos PMs, a não ser que o caso seja grave", disse o policial Milton Matos, chefe dos 11 investigadores da Delegacia de Investigações Gerais (DIG). Matos disse que a represália da PM foi muito violenta. "Não precisava disso tudo. Todos têm o mesmo patrão. Estamos revoltados com a PM."
Em Jales, no noroeste paulista, os civis protestaram em desfile de viaturas pelas ruas centrais. Segundo representantes do comando de greve, participaram da manifestação cerca de 200 policiais, com a utilização de 50 veículos oficiais. O objetivo da manifestação, de acordo com grevistas, foi prestar solidariedade aos policiais que se deslocaram até a capital. "Muitos deles foram agredidos. Não queríamos enfrentamento, mas a retomada pacífica das negociações", disse um grevista.
Em outras cidades do interior, como Marília e Presidente Prudente, o clima também era tenso ontem. "O atendimento está bem limitado. A animosidade e o constrangimento aumentaram", afirmou o investigador identificado apenas como Paulo, da Delegacia Seccional de Marília. André, chefe dos investigadores da DIG de Marília, afirmou que os policiais civis da região estão indignados. "E quem não estaria?"
Em outras cidades do interior, como Marília e Presidente Prudente, o clima também era tenso ontem. "O atendimento está bem limitado. A animosidade e o constrangimento aumentaram", afirmou o investigador identificado apenas como Paulo, da Delegacia Seccional de Marília. André, chefe dos investigadores da DIG de Marília, afirmou que os policiais civis da região estão indignados. "E quem não estaria?"
Poucos falam abertamente sobre o clima nervoso entre as polícias por temer represálias. "Acabou a amizade. Se eles (PMs) não chegarem com a ocorrência redondinha aqui vão se dar mal", avisou um investigador de Araraquara. Ontem, ao registrar um BO, um soldado foi impedido de se sentar no DP. Os civis também ameaçam os PMs, caso um preso denuncie tortura. "Se depender de mim, peço exame de corpo de delito e prendo o PM em flagrante", disse um civil. "Vamos ter de dar banho no preso porque se chegar sujo é capaz de sobrar para a gente", disse um PM.
O clima tenso entre as polícias levou a provocações em São Paulo. Na frente da sede do Departamento de Homicídios, na Rua Brigadeiro Tobias, no centro, policiais do 2º Batalhão de Choque discutiram com delegados. "Seus coxinhas, traidores", disse um policial civil, incomodado com olhares dos PMs. Em resposta, um dos militares exibiu sua arma aos civis. Em seguida, os PMs arrancaram com as viaturas.
A medida do Comando-Geral da PM visaria a minimizar o reflexo do confronto. A Assessoria de Imprensa da PM disse desconhecer a tal mensagem. O Estado ouviu oficiais da PM de várias cidades do interior de São Paulo que confirmaram o recebimento da carta. "É mais uma medida para tranqüilizar o pessoal. O comandante só pediu serenidade e muita paciência nos próximos dias", disse um oficial da PM.
O clima tenso entre as polícias levou a provocações em São Paulo. Na frente da sede do Departamento de Homicídios, na Rua Brigadeiro Tobias, no centro, policiais do 2º Batalhão de Choque discutiram com delegados. "Seus coxinhas, traidores", disse um policial civil, incomodado com olhares dos PMs. Em resposta, um dos militares exibiu sua arma aos civis. Em seguida, os PMs arrancaram com as viaturas.
A medida do Comando-Geral da PM visaria a minimizar o reflexo do confronto. A Assessoria de Imprensa da PM disse desconhecer a tal mensagem. O Estado ouviu oficiais da PM de várias cidades do interior de São Paulo que confirmaram o recebimento da carta. "É mais uma medida para tranqüilizar o pessoal. O comandante só pediu serenidade e muita paciência nos próximos dias", disse um oficial da PM.
Polícia Militar de São Paulo recebe 676 viaturas da Fiat
A Polícia Militar do Estado de São Paulo recebeu da Fiat 676 viaturas que serão usadas no patrulhamento, transporte e ronda. A entrega ocorreu hoje no Vale do Anhangabaú, na cidade de São Paulo.
Os modelos que serão usados pela PM de SP são: Palio, Palio Weekend e Siena. A Palio Weekend recebeu modificações especiais para a PM de SP, sendo os bancos revestidos de material mais resistente e bagageiro traseiro transformado em cela para transporte de detentos.
O Palio é da versão HLX e vem com o mesmo acabamento mais resistente nos bancos dianteiros e os bancos traseiros foram modificados para transportar detentos. O Siena também é da versão HLX e apresenta bancos mais resistentes e rádio. O modelo será usado pelos comandantes de batalhões.
Todos os modelos possuem motor 1.8 Flex e foram modificados pela empresa Rontan, especializada em veículos de uso militar. A partir de hoje, as 676 viaturas passam ao serviço ativo na segurança pública do Estado de São Paulo.
Skinheads agridem cabo da PM no centro de São Paulo
SÃO PAULO - Dois casos de agressão contra policiais militares foram registrados neste domingo. No centro, cinco rapazes de uma gangue de skinheadas armada com soco inglês e barra de ferro espancaram um cabo da Polícia Militar na Rua Augusta, na Consolação. Ele teve o rosto desfigurado e passou por cirurgia plástica. Em Itapecerica da Serra um policial militar foi encontrado morto, com vários tiros, em um veículo Zafira estacionado numa rua do bairro Ressaca. A polícia suspeita de roubo. O policial, que não estava fardado, fazia parte da equipe de segurança do governador José Serra.
O cabo agredido tem 40 anos, estava fora do horário de serviço e foi ajudar um jovem negro que estava sendo humilhado e intimidado pelo bando. Segundo a Polícia Militar, os agressores são skinheads. Três deles foram presos e levados ao 4º distrito policial. O cabo ficou com o rosto desfigurado por causa das agressões e precisou passar por uma cirurgia facial ainda na madrugada na Santa Casa de Misericórdia, onde foi socorrido. O estado de saúde dele é estável.
A sessão de espancamento aconteceu na altura do número 778 da Rua Augusta. De acordo com a PM, o cabo passava pelo local e viu a gangue provocando o rapaz negro, que era ofendido com expressões racistas.
- O policial foi pedir para o grupo parar de ofender o rapaz e acabou recebendo um golpe por trás, afirmou a tenente Jaqueline Ferraz de Paiva, do 7º Batalhão.
Com o golpe, que teria sido dado com a barra de ferro, o cabo foi ao chão. Um ciclista viu a gangue ao redor do cabo caído e avisou a própria tenente, que estava 500 metros à frente da Rua Augusta com uma equipe da Força Tática da PM detendo três usuários de drogas e três traficantes que portavam cerca de 75 cápsulas de cocaína.
Testemunhas indignadas com a ação da gangue apontaram os agressores, que tentaram fugir correndo do local. Segundo Jaqueline, dois dos rapazes resistiram à prisão mesmo com a presença de cerca de 20 PMs e de seis seguranças de boates que resolveram ajudar a polícia. Com os agressores foram apreendidos um soco inglês e uma barra de ferro. Somente um deles, Cley dos Passos Costa, de 28 anos, portava documentos. Eles foram indiciados por tentativa de homicídio e injúria.
Há um ano,um garçom foi moto a facadas por um grupo de skinheads nos Jardins, bairro nobre de São Paulo. Uma garota pediu fogo ao rapaz e como ele disse que não fumava, ela chamou os amigos que o agrediram com uma faca.
Polícial militar levou tiros na cabeça e barriga
O corpo do policial militar Hélio Teshima Júnior, de 26 anos, foi encontrado por policiais no banco do passageiro de um Zafira preto, que estava com os faróis ligados e estacionado na fixa direita da Estrada do Mosteiro Nossa Senhora da Paz, no bairro Ressaca, em Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. Ele não estava fardado.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública, o caso aconteceu por volta de meia noite e dez minutos. A polícia foi chamada depois que algumas pessoas ouviram tiros na Estrada do Mosteiro e viram duas motos fugindo do local onde o carro foi encontrado. Quando os policiais chegaram ao local, eles acharam o policial já morto. Ele recebeu tiros na cabeça, na região lombar e na barriga. Hélio não estava fardado, mas os policiais encontraram sua carteira funcional. As duas armas do militar - um pistola .40 e uma 380 - não foram localizadas e a polícia acredita que elas foram roubadas.
Depois de feita a perícia no veículo, os policiais encontraram digitais nos vidros, que podem ajudar na investigação. O carro, que está em nome de uma mulher, foi apreendido. A mulher está bem, mas não se sabe se ela estava com o policial no momento do crime, já que a polícia não passou detalhes da investigação. Até agora ninguém foi preso.
Polícia Militar – Concurso Público para PM barra candidatos com piercings e tatuagens
Há ainda limite de idade e altura mínima para ingresso na Polícia Militar.
Corporações do DF, MG, SC e SP somam 5 mil vagas de oficial e soldado
Os concursos públicos para ingresso na Polícia Militar trazem uma série de exigências que podem eliminar interessados em fazer carreira na corporação.
Candidatos com tatuagens em locais visíveis, piercings ou com altura inferior à determinada, podem ser barrados nos exames médicos, mesmo após tendo passado pelas outras etapas do processo seletivo.
Na PM do Distrito Federal, que tem edital publicado para curso de formação de oficial, o edital prevê impedimento para candidatos com dentes cariados, aqueles que não têm 24 dentes, que tenham cicatrizes deformantes que comprometam a estética ou função e “tatuagem obscena ou ofensiva à saúde, à moralidade, aos bons costumes”.
Candidatos com calosidade ou pé torto também podem ser barrados no exame médico.
De acordo com o capitão Alexandre Henrique Garcia Viana, da seção de recrutamento e seleção da PM do DF, no caso das cicatrizes, por exemplo, só são barrados no caso de impedir o movimento.
“Tudo é avaliado para que o candidato consiga desempenhar sua função adequadamente. No caso de varizes, por exemplo, alguém que tenha problemas sérios e não possa ficar em pé muito tempo, não pode ser policial. A calosidade é outro exemplo. O policial precisa ficar de coturno, se o candidato não puder usar sapato fechado, pode ser reprovado”, afirmou capitão Garcia, como é conhecido na corporação.
Em Santa Catarina, que tem concurso com inscrições abertas para oficial, quem tem piercing será considerado “inapto” para entrar na PM, destaca o edital. A corporação impede ainda tatuagens e cicatrizes “extensas, deformantes, aderentes ou antiestéticas”.
De acordo com major Viston Texeira, chefe do centro de seleção – ingresso e estudo de pessoal da PM de Santa Catarina, caso o candidato tenha tido piercing e o retire, ele se torna apto a participar da seleção. “Temos casos de jovens que colocam 10, 12 piercing. Dessa forma, o policial vai ter dificuldades para se colocar como autoridade.”
O major informou, porém, que as tatuagens são permitidas, quando em locais mais escondidos. “Mas se tiver em qualquer parte do corpo tatuagem que fizer apologia ao crime, não pode. Imagina um policial com tatuagem de caveira, isso tira a credibilidade”, afirmou o major.
Uma decisão da 5ª Vara da Fazenda Pública de SP, de agosto do ano passado, no entanto, ficou do lado de um candidato a policial que tinha sido excluído por ter uma tatuagem. A Justiça permitiu que ele continuasse no processo seletivo.
Ingresso na carreira
As corporações em cada estado definem suas regras para ingresso na carreira.
É possível entrar como soldado, cargo que em alguns locais exige nível médio e em outros nível superior; e oficial, cargo que na maioria dos locais exige nível superior em direito.
Entrando como oficial, o policial pode chegar ao topo da hierarquia da PM, no cargo de coronel, salário de cerca de R$ 16 mil bruto. Se entrar como soldado, ele somente chegará a ser major, cujo salário é de cerca de R$ 9 mil bruto.
Atualmente, as corporações do DF, MG, SC e SP somam 5 mil vagas de oficial e soldado.
PM vai dobrar efetivo nas estradas de SP nas férias
Preocupada com o avanço das mortes em acidentes de trânsito no Estado de São Paulo, a Polícia Militar vai intensificar as operações nas estradas a partir da próxima quarta-feira, dobrando seu efetivo. Nos cinco primeiros meses deste ano, a quantidade de homicídios culposos (quando não há intenção de matar) por acidentes superou o de pessoas assassinadas, seguindo uma tendência que começou no ano passado. A maioria das mortes ocorreu em rodovias.
"Em 2010, pela primeira vez, casos de homicídios ocorridos no trânsito ultrapassaram os casos de assassinatos", afirmou o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Alvaro Camilo. Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), foram registradas 4.638 mortes no trânsito no ano passado em todo o Estado. No mesmo período, 4.543 pessoas foram assassinadas em 4.320 casos de homicídio doloso (quando existe a intenção de matar), principalmente com armas de fogo.
De janeiro a maio de 2011, o balanço estatístico da SSP mostra que os acidentes de trânsito fizeram 1.943 mortos (quase 13 por dia), enquanto 1.789 pessoas foram assassinadas. "Infelizmente, existe uma tendência dos homicídios culposos no trânsito continuarem aumentando, o que traz preocupação para a polícia", disse o comandante-geral da PM.
Segundo Camilo, o efetivo da Polícia Militar aumentará nas rodovias paulistas. "Serão 2 mil policiais apenas nas estradas a partir da semana que vem, o dobro do efetivo. A Polícia Rodoviária Estadual contará ainda com apoio de outras unidades, como policiamento ambiental."
De acordo com o coronel, haverá bloqueios para verificar as condições dos carros e a documentação dos motoristas e dos veículos. Em parte das ações haverá uso de bafômetros. Segundo ele, ao mesmo tempo cerca de 20 mil PMs participarão de operação de combate ao roubo e furto de carros no Estado. As informações são do Jornal da Tarde.
Marcha da Maconha termina sem incidentes em SP
Pelo menos 1,5 mil pessoas participaram da Marcha da Maconha na tarde deste sábado em São Paulo, segundo estimativas da Polícia Militar (PM). O ato teve início por volta das 14h no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na avenida Paulista, e foi encerrado após as 18h. De acordo com a PM, a manifestação foi pacífica, sem registros de incidentes.
Os manifestantes seguiram em passeata até a praça Dom José Gaspar, onde a mobilização foi encerrada. Por causa da movimentação, três faixas da avenida Paulista foram interditadas durante a tarde, deixando o trânsito lento na região.
A marcha deste sábado foi a primeira após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que liberou as manifestações em apoio à legalização do uso da maconha. Antes da decisão, o Tribunal de Justiça de São Paulo havia considerado ilegal as marchas, alegando que não se tratava de um debate de ideias, mas de uma "manifestação de uso público coletivo de maconha" e que o evento favorecia a fomentação do tráfico de drogas.
Em maio, durante a realização de uma mobilização na capital paulista, houve confronto entre manifestantes e a polícia. A tropa de choque da PM jogou bombas de gás lacrimogênio para dispersar o grupo que se deslocava pela avenida Paulista.
Sangue tipo B-
Nunca alguém vai entender porquê escolhemos essa vida,talvez seja pela emoção ao perigo,ou sera que é pelo fato de ganhamos tão bem, não,não é isso concerteza,mais sim pelo fato de pensar como um cidadão de bem ta no sangue nascemos pra isso e fazemos bem aquilo que nos ordenam mesmo que seja para sair de casa e não voltar mais nem que seja para sair de casa andando e voltar carregado somos o que somos e seremos o que não fomos ainda e toda vez que saio para o trabalho faço essa oração:Deus ainda que meu coração enfraqueça mais que os meus dedos continue fortes para puxar o gatilho e que o minha mente esteja sempre sã para que eu não enlouqueça nesse meu caminho.
Soldado:Santos sangue tipo B-
Soldado:Santos sangue tipo B-
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